quarta-feira, 10 de outubro de 2012

9. ÁTOMO: NÍVEIS ENERGÉTICOS OU CAMADAS ELETRÔNICAS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.colegioweb.com.br/quimica/niveis-energeticos-ou-camadas-eletronicas-.html

01/06/2012 10:21

Níveis energéticos ou camadas eletrônicas

Aumentar fontes para melhor leitura Diminuir fontes para melhor leitura http://www.colegioweb.com.br/wp-content/themes/ColegioWeb/Imprimir Artigo
8. Camadas eletrônicas ou níveis energéticos
Existem elétros que estão um pouco mais perto do núcleo, chegamos a essa conclusão pelo fato de que alguns elétrons são mais fáceis de serem removidos que outros. Isso ocorre por que quanto mais perto do núcleo o elétron estiver, mais força da sua energia potenial ele irá perder, e a energia cinética aumenta, aumentando assim sua velocidade.
Isso varia de acordo com a distância em que o elétron está em relação ao núcleo, a medida em que o elétron se movimenta e se afasta do núcleo ele perde energia, essa energia é retornada em forma de radiação, que podemos medir pela cor que varia de acordo com a frequência da energia.
É possível acontecer 7 níveis de energia, e são denominados números quânticos principais, no qual sua função é mostrar a distância entre o elétron e o núcleo. Os números quânticos principais são:
K, L, M, N, O, P, Q ou 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 
Na equação de Rydberg, o número de elétron em determinada camada é representado por X e o número quântico principal equivalente a essa camada é representado por n.
Equação: X = 2 . n2 
Onde X representa o número de elétrons em certa camada, e n representa o número quântico que corresponde a essa mesma camada.
Observe as camadas com as equações aplicadas:
K
 L
 M
N
O
 P
Q
2
8
18
32 
50
 72
 98
Se aplica a fórmula até a camada N, e os átomos dos elétrons até o número atômico Z=118. Observe em cada camada há um número máximo de elétrons.
K L M N O P Q
2 8 18 32 32 18 8
O número máximo de elétrons que a camada O pode ter são 50 elétrons, porém até agora na camada O só há 32 elétrons.
Observe:
Z = 17 A = 35
Número de prótons: Z = 17
Número de elétrons: Z = 17
Número de nêutrons: N = A – Z = 35 – 17 = 18
A distribuição eletrônica

Camada de valência
É representada pela letra M, só tem capacidade para 8 elétros não mais que isso, e é o nível de energia do átomo que mais está no seu exterior.
Regras práticas de distribuição eletrônica
- É necessário organizar na ordem, K, L, M, N, O, P, Q… até Z, que é o número atômico.
- Quando tiver mais que 8 elétrons, na última camada, temos que colocar um número menor entre 2, 8, 18, 32, passando a diferença para o nível seguinte.Lembrando que não pode ter mais que 18 elétrons no penúltima camada.
Observe os exemplos:
1) Número atômico 20
K
L
M
N
2
8
10
2


8
 
2) Número atômico 53
K
L
M
N
O
2
8
18
25
7



18
 

Posts Relacionados

Íon – Partícula carregada

10. Íons – Partícula carregada Quando um átomo está neutro, seu número de elétrons é igual ao de prótrons. E quando os átomos estão eletricamente carregados, eles são...

8. ÁTOMO E ESTRUTURA DO ÁTOMO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ);

REFERÊNCIA:
http://br.syvum.com/cgi/online/serve.cgi/materia/quimica/atomic1.html


O que é um Átomo?

Todas as substâncias são feitas de matéria e a unidade fundamental da matéria é o átomo. O átomo constitui a menor partícula de um elemento que participa em reações químicas e pode ou não existir de maneira independente.

O que é a Estrutura de um Átomo?

O histórico da descoberta da estrutura atômica está delineado abaixo.
  • John Dalton (1808) propôs a Teoria Atômica. De acordo com Dalton, a matéria é constituída de partículas minúsculas chamadas átomos. O átomo é a menor partícula de um elemento que participa em uma reação química. Átomos são indivisíveis e não podem ser criados ou destruídos. Além disso, átomos de um mesmo elemento são idênticos em todos os aspectos.
  • J. J. Thomson (1897) descobriu os elétrons em experimentos do Raio Catodo. Para Thomson, os átomos são divisíveise. Átomo contêm minúsculas partículas com carga negativa chamadas elétrons.
  • E. Goldstein (1900) descobriu os prótons em experimentos do Raio Anodo. De acordo com Goldstein, os átomos contém minúsculas partículas com carga positiva chamadas prótons. Como os átomos contém partículas negativas, eles devem conter partículas positivas para que sejam eletricamente neutros.
  • E. Rutherford (1911) descobriu o núcleo e propôs a base para a estrutura atômica moderna através de seu experimento do desvio da partícula alfa. Para Rutherford, os átomos são compostos de duas partes: o núcleo e a parte extra-nuclear. Seus experimentos provaram que o átomo é amplamente vazui e que possui um corpo altamente carregado positivamente em seu centro chamado núcleo. O núcleo central é carregado positivamente e os elétrons, com carga negativa, revolvem ao redor do núcleo.
  • James Chadwick (1932) descobriu os nêutrons. Para Chadwick, os átomos contêm partículas neutras chamadas nêutrons em seus núcleos juntamente com as partículas subatômicas (i.e., elétrons e prótons).
  • N. Bohr (1940) propôs o conceito moderno do modelo atômico. Para Bohr, o átomo é feito de um núcleo central contendo prótons (com carga positiva) e nêutrons (sem carga). Os elétrons (com carga negativa) revolvem ao redor do núcleo em diferentes trajetórias imaginárias chamadas órbitas.

O que é Número Atômico e Peso Atômico?

  • Número Atômico de um elemento é o número de prótons no núcleo de um átomo. Como os átomos são elétricamente neutros, o número de prótons é igual ao número de elétrons.
  • Peso Atômico (ou massa atômica relativa) de um elemento é o número de vezes que um átomo daquele elemento é mais pesado que um átomo de hidrogênio. O peso atômico do hidrogênio é considerado como a unidade [1].
  • Número de Massa de um elemento é a soma do número de prótons e nêutrons no núcleo de um átomo.
Os elementos estão dispostos de acordo com o número atômico em ordem crescente (juntamente com suas massas atômicas) em uma tabela chamada Tabela Periódica.

7. O QUE É UM ÁTOMO.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.explicatorium.com/Estrutura-atomica.php


O que é um átomo ?
 
   Um Átomo é a partícula mais pequena que é possível obter, de um determinado elemento químico, e que ainda caracteriza esse elemento químico.
 
   Ele apresenta um núcleo com carga positiva que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e um determinado número de eletrões em volta desse núcleo.
 
   É também importante saberes que, num átomo, o número de protões é sempre igual ao número de eletrões.
   Assim, os átomos são eletricamente neutros !
 
   Até ao final do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do eletrão revelaram que essa ideia estava errada.
   Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas subatómicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
 
   Cada elemento químico é representado por um átomo diferente.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

6. TIPOS DE REAÇÕES QUÍMICAS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.cdcc.usp.br/quimica/fundamentos/tipos_reacoes.html





As reações químicas costumam ocorrer acompanhadas de alguns efeitos que podem dar uma dica de que elas estão acontecendo.
Vamos ver quais são estes efeitos?
 SAÍDA DE GASES
  FORMAÇÃO DE PRECIPITADO
  MUDANÇA DE COR
  ALTERAÇÕES DE CALOR
 Vamos estudar alguns tipos de reações químicas.






Estas reações são também conhecidas como reações de composição ou de adição. Neste tipo de reação um único composto é obtido a partir de dois compostos.
Vamos ver uma ilustração deste tipo de reação!
Reação de Adição
Vamos ver alguns exemplos?
Cartaz - Exemplos de Reação de Adição






Como o próprio nome diz, este tipo de reação é o inverso da anterior (composição), ou seja, ocorrem quando a partir de um único composto são obtidos outros compostos. Estas reações também são conhecidas como reações de análise. Que tal dar uma olhadinha em uma ilustração e em alguns exemplos?


Reação de Decomposição
Cartaz - Exemplos de Reações de Decomposição






Estas reações ocorrem quando uma substância simples reage com uma substância composta para formar outra substância simples e outra composta. Estas reações são também conhecidas como reações de deslocamento ou reações de substituição.
Como será que isto ocorre? Vamos ver alguns exemplos para entender melhor estas reações.


Reações de Simples Troca





Estas reações ocorrem quando duas substâncias compostas resolvem fazer uma troca e formam-se duas novas substâncias compostas. Vamos aos exemplos?
Reações de Dupla Troca

Vamos exercitar o que você aprendeu? Então click nos exercícios abaixo e mão no mouse para ver se você já está craque!






Texto: Dra.Renata M.S.Celeghini

05. REAÇÕES QUÍMICAS (CONCEITO).

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rea%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica



Reação química

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fumaça branca de cloreto de amônioresultante da reação química entreamônia e ácido clorídrico.
Uma reação química é uma transformação da matéria na qual ocorrem mudanças qualitativas na composição química de uma ou mais substâncias reagentes, resultando em um ou mais produtos. Envolve mudanças relacionadas à mudança nas conectividades entre os átomos ouíons, na geometria das moléculas das espécies reagentes ou ainda na interconversão entre dois tipos de isômeros. Resumidamente, pode-se afirmar que uma reação química é uma transformação da matéria em que pelo menos uma ligação química é criada ou desfeita.

04. ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA E SUAS MUDANÇAS.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.escolakids.com/estados-fisicos-da-agua-e-suas-mudancas.htm


Estados Físicos da Água e suas Mudanças
Água em estado sólido - Gelo
Em consequência das mudanças de temperatura, a água sofre transformações, podendo passar de um estado para outro. Estes são: líquido, sólido e gasoso.
No estado líquido podemos encontrá-la nas torneiras de nossas casas, nos lagos, rios, mares, em forma de chuva, etc. No estado sólido, a água é representada pelo gelo, facilmente feito nas geladeiras.
Em algumas regiões do planeta, o frio é muito intenso, transformando a água das chuvas, dos rios, lagos e mares em gelo. A Antártida é uma dessas regiões, onde as montanhas e águas estão cobertas com uma camada bem espessa de gelo.
A água em estado gasoso é a mais difícil de ver, mas podemos notá-la quando cozinhamos. Ao abrirmos a tampa de uma panela quente, podemos ver uma fumaça subindo, que é a água em estado gasoso.
Chamamos de solidificação, a transformação da água de seu estado líquido para o sólido. Quando colocamos água nem uma forminha de gelo, ela está líquida, mas após algumas horas no freezer, ela se solidifica , formando o que chamamos de gelo. Isso acontece porque houve diminuição da temperatura.

Ebulição e Evaporação
vaporização é a mudança do estado líquido para o estado gasoso. A vaporização pode acontecer em razão do aumento da temperatura – ebulição, ou pela ação do vento –evaporação.
Quando tomamos banho e enxugarmos nosso corpo, nossa toalha fica bem molhada. Passadas algumas horas, podemos perceber que a toalha secou, ou seja, a água acumulada evaporou, deixando-a seca. O mesmo acontece com as roupas lavadas, estendidas no varal. A ação do vento e o calor do sol favorecem a evaporação da água.

O vapor do banho se acumula nas paredes e se transforma em água
A liquefação é a passagem do estado gasoso para o estado líquido. É o caso que ocorre nas tampas das panelas. Podemos perceber que quando quentes, elas ficam cheias de água acumulada. Isso acontece porque o vapor da água se acumulam ali, fazendo com que voltem ao estado líquido. As nuvens são vapor de água condensado, acumulado.

Fusão – gelo que se derrete
Quando tiramos uma forma de gelo do congelador, após alguns minutos podemos notar que o gelo se derrete, passando do estado sólido para o estado líquido. A esse fenômeno damos o nome de fusão. Isso acontece em virtude do aumento da temperatura, ou seja, o gelo estava em um lugar muito frio e passou para um lugar mais quente.
Por Jussara de Barros
Pedagoga
Equipe Escola Kids
Avaliação
7.7

03. REAÇÃO FÍSICA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20081130080030AA3HUAO



O que é uma reação física?

Detalhes Adicionais

alguém pode me ajudar, só falta essa questão.
4 anos atrás
e como eu faço pra escolher a melhor resposta ?
4 anos atrás

Melhor resposta - Escolhida por votação

é uma reação na qual não ocorre a formação de novas substâncias. o que muda é apenas a forma física ou seja, não ocorrem mudanças nas moléculas. ela continuam intactas. Ex: quando a água vira gelo, continua sendo água só que agora é sólido. ou então quando se amassa uma lata de aço . ela continua sendo uma lata aço porem a forma é diferente.
50% 2 Votos

Outras Respostas (2)

 
  • É quando um sistema de forças atua sobre um ou mais corpos NÃO modificando sua estrutura química!!!
    25% 1 Voto

02.INTRODUÇÃO À QUÍMICA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.brasilescola.com/quimica/



Diferentemente do que muitos estudantes pensam, a Química é uma ciência que não está limitada somente às pesquisas de laboratório e à produção industrial. Pelo contrário, ela está muito presente em nosso cotidiano das mais variadas formas e é parte importante dele.
Seu principal foco de estudo é a matéria, suas transformações e a energia envolvida nesses processos. A Química explica diversos fenômenos da natureza e esse conhecimento pode ser utilizado em benefício do próprio ser humano.
Os avanços da tecnologia e da sociedade só foram possíveis graças às contribuições da Química. Por exemplo: na medicina, em que os medicamentos e métodos de tratamento têm prolongado a vida de muitas pessoas; no desenvolvimento da agricultura; na produção de combustíveis mais potentes e renováveis; entre outros aspectos extremamente importantes.
Ao mesmo tempo, se esse conhecimento não for bem usado, ele pode (assim como vimos acontecer algumas vezes ao longo da história) ser usado de forma errada. De tal modo, o futuro da humanidade depende de como será utilizado o conhecimento químico. Daí a importância do estudo desta ciência.
Esta seção foi preparada com o objetivo de ajudá-lo a decifrar esta ciência fascinante e que pode contribuir em muito para a melhoria de nossas vidas.

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

01. RESUMO DA HISTÓRIA DA QUÍMICA.

PESQUISADP E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.exatas.com/quimica/historia.html


A História da Química:

Magia Negra
Alquimia
Química Tradicional
Química Moderna
Links sobre a História da Química
Livros sobre a História da Química
Retornar
Magia negra - Dos tempos pré históricos ao início da Era Cristã:

Esta era uma era na qual as culturas Sumérias, Babilônica, Egípcias e Gregas estavam florescendo. Durante a maior parte deste período, o misticismo e a superstição prevalesceram sobre o pensamento científico. Nessa era, muitas pessoas acreditavam que os processos naturais eram controlados por espíritos, e que eles poderiam se utilizar de magia para persuadi-los a agir em seu favor. Muito pouco conhecimento químico foi conseguido, mas alguns elementos tais como o Ferro, Ouro e Cobre foram reconhecidos. Durante este tempo, os filósofos gregos Tales e Aristóteles especularam sobre a composição da matéria. Eles acreditavam que a Terra, Ar, Fogo e Água (alguns acreditavam em uma quinta substância conhecida como "quintessência", ou "éter") eram os elementos básicos que compunham toda a matéria. Pelo fim desta era, as pessoas aprenderam que o Ferro poderia ser conseguido a partir de uma rocha marrom escura, e o bronze poderia ser obtido combinando-se cobre e latão. Isso os levou a imaginar que se uma substância amarela pudesse ser combinada com uma mais dura, Ouro poderia resultar. A crença que o ouro poderia ser obtido a partir de outras substâncias iniciou uma nova era conhecida como Alquimia.



Alquimia - Do início da Era Cristã à metade do século XVII

Durante esta longa era, muitos alquimistas acreditaram que metais poderiam ser convertidos em ouro com a ajuda de uma "coisa" chamada "a pedra filosofal". Esta "Pedra filosofal" nucna foi encontrada, até onde se sabe, mas muitas descobertas de novos elementos e compostos foram feitas durante este período. No inísio co sédulo XIII, alquimistas como Roger Bacon, Albertus Magnus e Raymond Lully começaram a imaginar que a procura pela pedra filosofal era fútil. Eles acreditaram que os alquimistas poderiam servir o mundo de uma melhor maneira descobrindo novos produtos e métodos para melhorar a vida cotidiana. Isso iniciou uma corrente na qual os alquimistas pararam de buscar pela pedra filosofal. Um importante líder neste movimento foi Theophrastus Bombastus. Bombastus sentiu que o objetivo da alquimia deveria ser a cura dos doentes.

Ele acreditava que sal, enxofre e mercúrio poderiam dar saúde se combinados nas proporções certas. Este foi o primeiro período da Iatroquímica. O último químico influente nesta era foi Robert Boyle. Em seu livro: "O Químico Cético", Boyle rejeitou as teorias científicas vigentes e iniciou uma listagem de elementos que ainda hoje é reconhecida. Ele também formulou uma Lei relacionando o volume e pressão gos gases (A Lei de Boyle). Em 1661, ele fundou uma sociedade cient;ifica que mais tarde tornaria-se conhecida como a Sociedade Real da Inglaterra (Royal Society of England).



Química Tradicional - Da metade do século XVII ao meio do século XIX

A esta altura, os cientistas estavam usando "métodos modernos" de descobertas testando teorias com experimentos. Uma das grandes controvérsias durante este período foi o mistério da combustão. Dois químicos: Johann Joachim Becher e Georg Ernst Stahl propuseram a teoria do flogisto. Esta teoria dizia que uma "essência" (como dureza ou a cor amarela) deveria escapar durante o processo da combustão. Ninguém conseguiu provar a teoria do flogisto. O primeiro químico que provou que o óxigênio é essencial à combustão foi Joseph Priestly. Ambos o oxigênio e o hidrogênio foram descobertos durante este período. Foi o químico francês Antoine Laurent Lavoisier quem formulou a teoria atualmente aceita sobre a combustão. Esta era marcou um período aonde os cientistas usaram o "método moderno" de testar teorias com experimentos. Isso originou uma nova era, conhecida como Química Moderna, à qual muitos se referem como Química atômica.



Química Moderna - Da metade do século XIX até hoje

Esta foi a era na qual a Química floresceu. As teses de Lavoisier deram aos químicos a primeira compreensão sólida sobre a natureza das reações químicas. O trabalho de Lavoisier levou um professor inglês chamado John Dalton a formular a teoria atônica. Pela mesma época, um químico italiano chamado Amedeo Avogadro formulou sua própria teoria (A Lei de Avogadro), concernente a moléculas e suas relações com temperatura e pressão. Pela metade do século XIX, haviam aproximadamente 60 elementos conhecidos. John A. R. Newlands, Stanislao Cannizzaro e A. E. B. de Chancourtois notaram pela primeira vez que todos estes elementos eram similares em estrutura. Seu trabalho levou Dmitri Mendeleev a publicar sua primeira tabela periódica. O trabalho de Mandeleev estabeleceu a fundação da química teórica. Em 1896, Henri Becquerel e os Curies descobriram o fenômeno chamado de radioatividade, o que estabeleceu as fundações para a química nuclear. Em 1919, Ernest Rutherford descobriu que os elementos podem ser transmutados. O trabalho de Rutherford estipulou as bases para a interpretação da estrutura atômica. Pouco depois, outro químico, Niels Bohr, finalizou a teoria atômica. Estes e outroa avanços criaram muitos ramos distintos na química, que incluem, mas não somente: bioquímica, química nuclear, engenharia química e química orgânica.



Links sobre a História da Química:

A brief history of chemistry - Uma breve história da química, daonde este texto foi traduzido
A brief history of the development of periodic table - A história da tabela periódica
History of Chemistry - Biografias dos maiores químicos

Livros sobre a história da Química:

The Norton History of Chemistry (Norton History of Science) - William H. Brock, Roy Porter (Editor); Paperback
The Aspiring Adept : Robert Boyle and His Alchemical Quest : Including Boyle's 'Lost' Dialogue on the Transmutation of Metals - Lawrence Principe
The Atom in the History of Human Thought - Bernard Pullman, Axel R. Reisinger (Translator)
Before Big Science : The Pursuit of Modern Chemistry and Physics, 1800-1940 - Nye, Mary Jo Nye
The Big Bang : A History of Explosives - George I. Brown, Adam Hart Davis
The Chemical History of a Candle - Michael Faraday, Jeanyee Wong
Creations of Fire : Chemistry's Lively History from Alchemy to the Atomic Age - Cathy Cobb, Harold Goldwhite
Crucibles : The Story of Chemistry - Bernard Jaffe
From Alchemy to Chemistry (Dover Science Books) - John Read
From Caveman to Chemist - Salzberg
From Chemical Philosophy to Theoretical Chemistry : Dynamics of Matter and Dynamics of Disciplines, 1800-1950 - Mary Jo Nye
Genes and Human Self-Knowledge : Historical and Philosophical Reflections on Modern Genetics - Robert F. Weir(Editor), et al
The Historical Background of Chemistry - Henry Marshall Leicester
The History and Use of Our Earth's Chemical Elements - Robert E. Krebs, Rae Dejur
A History of Chemistry - Bernadette Bensaude-Vincent
History of Iupac, 1919-1987 - Roger W. Fennell
Ideas in Chemistry : A History of the Science - David M. Knight
The Making of the Chemist : The Social History of Chemistry in Europe, 1789-1914 - David M. Knight, Helge Kragh
The Mirror of Alchemy : Alchemical Ideas and Images in Manuscripts and Books from Anitquity to the 17th Century - Gareth Roberts
Physical Chemistry from Ostwald to Pauling : The Making of a Science in America - John W. Servos
A Short History of Chemistry - James R. Partington
Andrew N. Meldrum : Essays in the History of Chemistry - I. Bernard Cohen(Editor)

1. OBJETIVO DESTE BLOG.

OS OBJETIVOS DESTE BLOG:
DIVULGAR E VALORIZAR A QUÍMICA.
SEJAM BEM-VINDOS!
PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).